sábado, 23 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Síntese do texto Pedagogia da Pesquisa- Ação
Pedagogia da Pesquisa - Ação
Maria Amélia Santoro Franco
Segundo a autora, a pesquisa-ação tem sido utilizada, de diferentes maneiras, pelo menos em três conceituações diferentes:
- Pesquisa-ação colaborativa: quando a busca de transformação é solicitada pelo grupo de referência à equipe de pesquisadores, em que a função do pesquisador será a de fazer parte e torna científico o processo de mudança anteriormente desencadeado pelos sujeitos do grupo;
- Pesquisa-ação crítica: quando a transformação é percebida como necessária a partir dos trabalhos iniciais do pesquisador com o grupo, decorrente de um processo que valoriza a construção cognitiva da experiência, sustentada por reflexão crítica coletiva, com vistas à emancipação dos sujeitos e das condições que o coletivo considera opressivas, assumindo um caráter de criticidade;
- Pesquisa-ação estratégica: quando a transformação é previamente planejada, sem a participação dos sujeitos, e apenas o pesquisador acompanhará os efeitos e avaliará os resultados de sua aplicação, essa pesquisa perde o qualitativo de pesquisa-ação crítica.
Sites imperdíveis sobre leitura
Dois sites
imperdíveis sobre leitura
No dia do Professor, selecionamos dois sites fundamentais para
professores interessados em saber mais sobre leitura e propostas de formação de
leitores.
O QUE TEM conteúdo sobre
formação de leitores. O site reúne resenhas, entrevistas e outras ótimas
referências sobre o assunto. O objetivo é democratizar a prática da leitura e
oferecer um meio de discussão e reflexão.
É BACANA PORQUE você encontra
artigos de especialistas de renome na área, como a argentina Cecilia Bajour e a
colombiana Yolanda Reyes. Os textos tratam de temas da prática, respondendo a
dúvidas frequentes, por exemplo, como escolher boa literatura para crianças?Outro destaque são
as entrevistas com importantes nomes da área, como o escritor britânicoPeter Hunt e a premiada autora polonesa Kveta Pacovska.
O QUE TEM informações
sobre o escritor, ilustrador e pesquisador Ricardo Azevedo. O site contém
resenhas das obras, ilustrações e artigos acadêmicos do autor.
É BACANA PORQUE serve como
fonte de consulta para professores interessados em pesquisar sobre a literatura
infantojuvenil, pois tem artigos que abordam entre outras coisas, temas como a
relação entre o texto e as ilustrações numa obra.
11 atalhos para ganhar tempo na internet
Revista nova escola
11 atalhos
mágicos para ganhar tempo na internet
Olá, galera! Sou
Felipe Costa, webmaster dos sites de NOVA ESCOLA e GESTÃO ESCOLAR. Na nossa
equipe, sou eu que programo o site, faço a ligação com os servidores
(computadores que armazenam nosso conteúdo) e penso em estratégias de SEO (do
inglês, otimização do mecanismo de busca) – ou seja, garanto que as páginas
estejam funcionando, carreguem rápido e apareçam no Google. Se tudo der certo,
é minha responsabilidade. Se estiver errado, pode escrever para o editor do
site que a culpa é dele !
Brincadeirinha. Estou
aqui para falar um pouco de atalhos dos navegadores da internet. Mas antes, uma
palavrinha sobre os navegadores…
Navegadores são
programas que servem de interface para os usuários acessarem páginas da web. O
trabalho do navegador é processar a linguagem de programação (código) e exibir
num formato visual, seja um vídeo, texto, imagem ou música.
Os principais são o
Google Chrome, o Mozilla Firefox, o Internet Explorer e o Safari. Quer saber
qual o mais acessado do mundo? Confira aqui. O Internet Explorer é o navegador padrão da
Microsoft. Ele já vem instalado nos computadores com sistema operacional
Windows e sua versão mais atual é a 11. Para quem usa computadores da marca
Apple, com o sistema operacional Mac OS, o navegador padrão é o Safari. Sua
versão mais atual é a 7.0
Outros navegadores
que não são padrão de nenhum sistema operacional, mas que existem em versões
para ambas as plataformas, são o Google Chrome e o Firefox. Eles são fáceis de
instalar e não requerem senha de autorização.
Agora, sim. Sem
enrolação, apresento 11 atalhos que vão mudar a sua vida (ok, exagerei, vão
deixá-la mais rápida, ao menos na internet):
11 atalhos que te
ajudarão a ganhar tempo durante a navegação
1 -
Atualizar a página: F5 ou Ctrl+F5 (muito útil quando a página carrega com alguma parte “quebrada”)
2 -
Fazer uma busca por palavras na página: Ctrl+F (essencial!)
3 –
Abrir uma nova janela do navegador: Ctrl+N
4 -
Abrir uma nova aba: Ctrl+T (particularmente, entre janela e
aba, prefiro sempre trabalhar com abas, pois a visualização do que está aberto
na tela é mais rápida)
5 -
Fechar uma aba: Ctrl+W ou Ctrl+F4 (não há limite de abas, mas eu
gosto sempre de ler pelo menos o início do título da página para não me
perder…)
6 -
Se fechou uma aba sem querer: Ctrl+Shift+T (aha! Essa foi muito útil
para mim!)
7 -
Navegar entre abas: Ctrl+Tab (vai para a próxima aba) e o Ctrl+Shift+Tab (vai para a aba anterior)
8 -
Abrir uma janela no modo anônimo (apenas no Google Chrome): Ctrl+Shift+N (serve para quando você não quiser que sua navegação fique
no histórico ou que suas informações sejam “gravadas” nos sites em que você
navega – sim, isso ocorre!)
9 –
Imprimir a aba aberta: Ctrl+P
10 – Exibir o
histórico de navegação: Ctrl+H
11 – Ir para lista de
downloads (apenas para Chorme e Firefox): Ctrl+J
Me diga quais atalhos
você curtiu mais. Se eu fosse eleger apenas um, eu diria para você memorizar o Ctrl + F para localizar palavras na página. Ele
é um santo remédio para textos longos em que precisamos identificar uma
expressão específica. Ajuda demais a refinar as buscas.
Esse post foi útil?
Você já conhecia todos os atalhos? Quais seus preferidos? Comente abaixo e
deixe também suas dicas! Em breve, estarei de volta para compartilhar mais
segredos da internet.
Um abraço!
quarta-feira, 10 de julho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Artigo da revista Presença Pedagógica
O jogo e a construção do conhecimento
Por meio de jogos, particularmente os jogos de regras, o professor pode criar situações-problema que desencadeiam a atividade espontânea do aluno, com base na qual as suas estruturas mentais se desenvolvem, à medida que constatam erros ou lacunas nos procedimentos adotados por ele e pelos demais jogadores. Isso favorece a tomada de consciência, necessária para a construção de novas estratégias. Assim, seu pensamento é desafiado, desencadeando a construção do conhecimento. Isso, sem mencionar as habilidades relacionais e de ordem psicomotora exigidas nas brincadeiras – em algumas delas mais do que em outras-, mobilizando todo o ser do jogador.
De toda forma, na aula com jogos cabe ao professor a tarefa de zelar pela brincadeira, impedindo que se transforme em jogo didatizado e, assim, se extinga sua dimensão lúdica. Se todo jogo é, em amplo sentido, educativo, é preciso acrescentar que, quando submetido rigidamente aos propósitos do ensino, ainda que enfeitado e bem intencionado,arrisca-se a tornar-se apenas um jogo didatizado, podendo, no limite, deixar de ser jogo.
Por isso é relevante distinguir com nitidez o papel do professor em relação aos jogos: suas atitudes perante o jogo são fundamentais para que uma aula seja lúdica.Sem ser intrusivo, tampouco omisso, o professor que zela pela brincadeira na aula lúdica realiza uma intervenção aberta, baseada na provocação e no desafio. Também sem corrigir ou determinar as ações dos alunos, ele as problematiza, apoiando-os em sua realização (FORTUNA, 2012).
Muito frequentemente, a melhor contribuição do professor para a promoção da aprendizagem dos alunos é afastar-se – não muito, mas o suficiente para os alunos possam movimentar-se com maior espontaneidade e independencia. Essa atitude, porém, não pode confundir-se com abandono – por sinal, muito freqüente nas práticas pedagógicas nas quais as brincadeiras se faz presente. O professor, sem saber o que fazer diante do seu aluno que brinca, prefere afastar-se completamente, acreditando, assim, preservar a genuinidade da brincadeira e, ao mesmo tempo, dar serventia ao seu próprio tempo, sentido como ocioso e relacionado ao brincar.
Seja como for, assim como a oferta de um objeto tido como brinquedo ou uma atividade concebida como lúdica pode desencadear a brincadeira, pode também provocar a aprendizagem.Mas esta é apenas uma possibilidade. Em suma, como tenho declarado repetidamente, no ensino, jogar é uma aposta.
Bibliografia
FORTUNA, Tânia Ramos. Por uma pedagogia do brincar. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, V.19, n.109, p.34-35, jan./fev. 2013
sábado, 22 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Humor
Quem sou eu, mesmo?!
Uma vez, o matemático
W. e sua família se mudaram. A mulher de W. escreveu num papel o endereço da
casa nova e o entregou a W. , que se irritou:
- Eu não me
esqueceria duma coisa dessas !
Mesmo assim, ele
colocou o papel no bolso da camisa, e foi para a universidade. A certa altura,
enquanto conversava com os colegas, teve uma idéia, precisou de um pedaço de
papel, puxou o papel do bolso da camisa e tomou notas no verso. Logo depois,
passou as equações a limpo na lousa de sua sala, amassou o papel numa bolinha e
a jogou no lixo com movimentos de jogador de basquete.
Naquela mesma noite,
quando saiu da universidade, lembrou-se de algo a respeito duma casa nova, mas
não conseguiu achar nenhum pedaço de papel com instruções ou um endereço. Sem
alternativa, foi para a casa velha; quando se aproximava, viu uma menina
sentada na guia da rua bem na frente da casa.
- Boa noite,
menininha, tudo bem? Você conhece o senhor W? Sabe onde a família dele mora?
A menina respondeu:
- Não se preocupe,
papá. A mamãe me mandou aqui para te buscar.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
Objetivo do Blog
Este blog foi criado com o objetivo de postar atividades do CURSO: POINFO INTEGRADO , destinado aos professores da rede estadual de ensino e também algumas contribuições para os professores de Matemática.
Assinar:
Postagens (Atom)